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A Basílica de Santa Sofia

Informações gerais sobre a atração
A Basílica de Santa Sofia ( Hagia Sophia ) é a antiga catedral patriarcal cristã ortodoxa grega, ela teve a sua primeira versão construída pelo imperador Constantino, em 360 d.C. mas a estrutura atual foi erguida pelo imperador Justiniano (527-565 d.C.). A Basílica é um verdadeiro ícone da história, não é a toa que é um dos patrimônios da humanidade declarado pela UNESCO. A Basília passou por diversas mudanças, tornou-se Mesquita Imperial Otomana e atualmente é um Museu (Ayasofya Müzesi)

 

Quando visitar a Basílica?
No verão de 15 de abril à 30 de outubro, o horário de funcionamento é das 09 horas às 19 horas. Já durante o inverno que acontece de 31 de outubro à 14 de abril, o horário aberto ao público é das 09 horas às 17 horas. O museu abre todos os dias, exceto nos primeiros dias do Ramadã e nos festivais de sacrifício.

 

Qual o valor do ingresso?
A entrada custa 40 liras turcas, crianças até 12 anos de idade (exceto para entrada no Harem - para este local, entrada livre é até 6 anos).

 

Onde fica situada?
A Basílica está localizada em Sultan Ahmet Mahallesi, Ayasofya Meydanı, 34122 Fatih/İstambul, Turquia.

A Basílica de Santa Sofia

Basílica de Santa Sofia: Um Símbolo Eterno de Istambul


A Basílica de Santa Sofia, também conhecida como Hagia Sophia (Ayasofya em turco, Sancta Sophia em latim), permanece como uma das maravilhas arquitetônicas mais impressionantes do mundo, dominando o horizonte de Istambul há quase 1500 anos. Construída entre 532 e 537 d.C. sob a direção do imperador bizantino Justiniano I, esta obra-prima ostentou o título de maior catedral cristã do mundo durante quase mil anos, até a conclusão da Catedral de Sevilha em 1520.

 

Considerada a estrutura bizantina mais importante e um dos grandes monumentos da história mundial, Hagia Sophia foi originalmente projetada para servir como sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, centro espiritual da Igreja Ortodoxa Oriental. Sua majestosa cúpula, com 55,6 metros de altura, representa um feito extraordinário de engenharia para a época e se tornou um símbolo inconfundível da cidade.

 

Durante a Quarta Cruzada, entre 1204 e 1261, a igreja foi brevemente convertida em catedral católica romana. Em 1453, após a conquista de Constantinopla pelo Império Otomano, o edifício foi transformado em mesquita. Elementos cristãos como sinos, altar, iconóstase e vasos sagrados foram removidos, enquanto vários mosaicos foram cobertos com gesso. Durante esse período, também foram adicionados importantes elementos islâmicos, como o mihrab (nicho de oração), o minbar (púlpito) e os quatro imponentes minaretes que emolduram a estrutura.

 

Em 1931, sob ordens de Mustafa Kemal Atatürk, fundador da República da Turquia, a Hagia Sophia foi secularizada e posteriormente transformada em museu, reabrindo ao público em 1935. Essa mudança permitiu a restauração de parte dos antigos mosaicos bizantinos, revelando a fusão única entre as tradições cristãs e islâmicas.

 

No entanto, em julho de 2020, o governo turco revogou seu status de museu e a Hagia Sophia voltou a funcionar como mesquita. Apesar disso, continua aberta à visitação de milhões de turistas do mundo todo, que pagam 25 euros para admirar sua impressionante arquitetura, seus mosaicos históricos e sua atmosfera singular.

 

Assim como a Torre Eiffel em Paris ou o Parthenon em Atenas, a Hagia Sophia é hoje não apenas um símbolo de Istambul, mas também um marco fundamental na história da religião, da arte, da política internacional e da arquitetura.

 

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Primeiros passos: A construção da Basílica de Santa Sofia


O dia 23 de fevereiro de 532 marcou um ponto decisivo na história da arquitetura mundial. Poucos dias haviam se passado desde a destruição da segunda basílica durante a turbulenta Revolta de Nica quando o imperador Justiniano I tomou uma decisão que alteraria para sempre os rumos da arte construtiva.

 

O sonho do imperador Justiniano


Justiniano alimentava ambições muito além da mera reconstrução do templo consumido pelas chamas. Seu sonho resplandecia com grandiosidade inédita. O monarca ordenou a edificação de uma terceira basílica que superasse vastamente suas predecessoras em tamanho, beleza e magnificência. Este projeto monumental refletia sua determinação férrea de estabelecer Constantinopla como o epicentro incontestável da cristandade mundial.

 

A materialização desta visão imperial não conheceu limites de recursos. Sob comando direto de Justiniano, tesouros arquitetônicos e materiais preciosos convergiram para Constantinopla, vindos dos mais distantes rincões do império:

  • Colunas helênicas extraídas do Templo de Ártemis em Éfeso (uma das Sete Maravilhas do Mundo)
  • Grandes blocos de pórfiro provenientes das pedreiras egípcias
  • Mármores verdes tessalianos de rara beleza
  • Pedras negras extraídas das margens do Bósforo
  • Pedras amarelas trazidas da longínqua Síria


O projeto atingiu proporções extraordinárias. Oito magníficas colunas coríntias foram cuidadosamente desmontadas em Baalbek, no Líbano, e transportadas especificamente para adornar esta obra sem precedentes. A força de trabalho impressionava tanto quanto os materiais: mais de dez mil operários dedicaram-se simultaneamente à construção, evidenciando a escala colossal da empreitada.

 

Arquitetos visionários: Isidoro de Mileto e Antêmio de Trales


Para concretizar seu projeto extraordinário, Justiniano selecionou dois luminares do conhecimento bizantino: o médico Isidoro de Mileto e o matemático Antêmio de Trales. Curiosamente, nenhum dos dois possuía formação específica em arquitetura. Tratavam-se, porém, de mentes brilhantes de seu tempo, dotadas de profunda erudição em engenharia, matemática e física .

 

O destino, contudo, revelou-se cruel com Antêmio, que faleceu durante o primeiro ano dos trabalhos, deixando Isidoro como único responsável pela conclusão do monumental projeto. Os registros históricos sugerem que este último assumiu integralmente o comando da construção após a morte de seu ilustre colaborador.

 

A genialidade destes cientistas manifestou-se na fusão inovadora entre a estrutura longitudinal característica das basílicas romanas e a planta central com uma cúpula apoiada sobre tambores. Esta solução arquitetônica revolucionária criou um sistema notavelmente resistente aos frequentes terremotos de alta magnitude que assolavam a região. A nave principal atingia dimensões extraordinárias: 70 por 75 metros, consagrando-a como o maior templo religioso de Constantinopla naquela época.

 

Transcorridos cinco anos de labuta incessante, a Basílica de Santa Sofia abriu finalmente suas portas aos fiéis em 27 de dezembro de 537, numa cerimônia conduzida pelo próprio imperador Justiniano e pelo patriarca Eutíquio de Constantinopla, revestida de toda a magnificência e esplendor dignos do monumento que alteraria para sempre os cânones da arquitetura religiosa.

Interior da Grande Mesquita de Hagia Sophia, Istambul, Turquia

Mudanças ao longo dos séculos: De igreja a mesquita


A queda de Constantinopla em 1453 inaugurou um capítulo extraordinário na história da Basílica de Santa Sofia. O sultão Maomé II, ao adentrar o magnífico templo após o cerco que determinou o fim do Império Bizantino, decretou sua imediata conversão em mesquita. Este momento crucial marcou o início de quase cinco séculos durante os quais o antigo coração da cristandade ortodoxa permaneceria sob domínio muçulmano.

 

Transformações religiosas e culturais


O conquistador otomano não conseguiu ocultar seu fascínio diante da grandiosidade arquitetônica do edifício. Contudo, a adaptação da estrutura para o culto islâmico demandou modificações substanciais. Rebatizada como Aya Sofia, a antiga basílica tornou-se a primeira mesquita imperial de Istambul, simbolizando o triunfo otomano sobre a civilização bizantina.

 

Um aspecto notável deste processo de transformação foi a preservação cuidadosa dos símbolos cristãos preexistentes. Os elaborados mosaicos e pinturas murais, em vez de serem destruídos, foram meticulosamente recobertos com camadas de cal e gesso. Esta abordagem preservacionista refletia a visão singular de Maomé II, que considerava os otomanos como legítimos herdeiros e continuadores da tradição bizantina, aspirando a uma legitimidade imperial que transcendia fronteiras culturais.

 

Adições otomanas: minaretes e elementos islâmicos


A silhueta característica da basílica evoluiu gradualmente através das intervenções otomanas. O primeiro minarete surgiu antes de 1481, erguido discretamente no canto sudoeste da edificação. O sultão Bajazeto II (1481-1512) posteriormente complementou a estrutura com um segundo minarete no canto nordeste.

 

O período do sultão Selim II (1566-1577) testemunhou as alterações mais profundas na arquitetura do monumento. Sob a supervisão do renomado arquiteto Mimar Sinan, a estrutura recebeu reforços estratégicos e dois imponentes minaretes na fachada ocidental. Um crescente dourado passou a coroar o topo da majestosa cúpula, enquanto uma "zona de respeito" de aproximadamente 24 metros foi estabelecida ao redor do edifício.

 

O interior sagrado também recebeu elementos distintivos, como os dois magníficos candelabros instalados pelo sultão Suleimão, o Magnífico (1520-1566), trazidos como tesouros de guerra da campanha húngara. A construção gradual de 43 tumbas principescas otomanas nas proximidades consolidou definitivamente o significado dinástico e religioso do monumento.

 

A influência arquitetônica de Santa Sofia transcendeu sua própria estrutura, inspirando gerações de arquitetos otomanos. O próprio Mimar Sinan aplicou princípios aprendidos com este monumento em suas obras-primas, como a Mesquita de Suleimão. Seu discípulo, Sedefkar Mehmed Ağa, transportou este legado arquitetônico para outra joia de Istambul: a deslumbrante Mesquita Azul.

 

Foto de stock da Igreja de Hagia Sophia, Istambul, Turquia

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Santa Sofia como museu: Um novo capítulo visual


Após quase cinco séculos servindo como templo islâmico, a Basílica de Santa Sofia experimentou uma transformação notável no século XX, inaugurando uma fase distinta em sua trajetória milenar.

 

A secularização por Atatürk


O dia 1 de fevereiro de 1935 marcou um momento decisivo na história deste monumento. Por decreto de Mustafa Kemal Atatürk, arquiteto da Turquia moderna, o majestoso edifício reabriu suas portas oficialmente como instituição museológica. Esta metamorfose transcendeu a simples mudança funcional, constituindo um eloquente manifesto político. Na visão de Atatürk, a conversão de Santa Sofia em museu simbolizava o abraço turco aos ideais seculares e à modernidade, estabelecendo deliberadamente um distanciamento do legado imperial otomano.

 

O visionário líder turco expressou seu desejo de "oferecer o edifício à humanidade", concebendo um espaço universal onde fiéis cristãos e muçulmanos pudessem igualmente contemplar sua extraordinária magnificência arquitetônica. A secularização deste monumento tornou-se, portanto, o emblema material da nova república laica que Atatürk meticulosamente edificava, inspirando-se no modelo de secularismo francês enquanto buscava inserir sua nação no contexto da civilização europeia.

 

Redescobrindo os mosaicos escondidos


A transformação em museu propiciou um dos episódios mais fascinantes na saga histórica da Basílica: o ressurgimento de seus esplêndidos mosaicos bizantinos. Durante o extenso domínio otomano, em conformidade com a tradição islâmica que restringe representações humanas em espaços sagrados, estas obras-primas permaneceram ocultas sob espessas camadas de gesso e cal.

 

O pioneiro trabalho de revelação ocorreu entre 1847 e 1849, quando os talentosos irmãos suíço-italianos Gaspare e Giuseppe Fossati documentaram meticulosamente os mosaicos que identificaram durante restaurações comissionadas pelo sultão Abdul Mejide I. Curiosamente, após este minucioso registro, muitas destas preciosidades artísticas foram novamente encobertas.

 

Somente com a conversão em instituição museológica iniciou-se um projeto sistemático de recuperação deste tesouro artístico. Entre 1993 e 2010, uma meticulosa restauração permitiu:

  • A purificação de 600 metros quadrados de mosaicos e da imponente cúpula
  • A reconstituição do domo de 31,3 metros de diâmetro
  • A recuperação das inscrições douradas
  • O desvelamento do semblante de um anjo posicionado próximo à cúpula

 

Este trabalho primoroso e paciente devolveu ao mundo contemporâneo o acesso à extraordinária arte bizantina que permaneceu velada por séculos, transformando Santa Sofia em um verdadeiro portal temporal que conecta o presente às maravilhas artísticas do passado bizantino.

Nuvens sobre a mesquita Hagia Sophia em Istambul, Turquia

Santa Sofia hoje: O que esperar da sua visita


Santa Sofia apresenta aos seus visitantes uma experiência extraordinária que entrelaça quinze séculos de história com sua atual função religiosa. Desde julho de 2020, este monumento milenar retornou ao seu papel como local de culto muçulmano, após decreto presidencial de Recep Tayyip Erdoğan que anulou seu status anterior de museu.

 

Informações gerais sobre a atração


O magnífico edifício encontra-se estrategicamente posicionado no coração histórico de Sultan Ahmet, em Istambul. Visitantes podem alcançar facilmente o local utilizando a linha de bonde T1, desembarcando na estação Sultanahmet. Esta localização privilegiada permite aos entusiastas da história explorar também outras joias arquitetônicas nas proximidades, como a deslumbrante Mesquita Azul e a misteriosa Cisterna da Basílica.

 

Os horários de visitação seguem um calendário sazonal:

  • Verão (1º de abril a 1º de outubro): 9h às 19h30
  • Inverno (1º de outubro a 1º de abril): 9h às 19h

 

Curiosamente, apesar de sua importância histórica mundial, a entrada no monumento é gratuita. Visitantes que buscam aprofundar seus conhecimentos podem optar por audioguias disponíveis em múltiplos idiomas, mediante taxa adicional. Um detalhe crucial para o planejamento: às sextas-feiras, o espaço permanece inacessível aos turistas das 12h30 às 14h30, período reservado às orações islâmicas.

 

Dicas práticas para aproveitar a experiência


Santa Sofia revela seus segredos mais plenamente aos visitantes preparados. Considere estas orientações essenciais:

O código de vestimenta reflete o caráter sagrado do local e demanda observância rigorosa:

  • Mulheres necessitam cobrir cabeça, ombros, tórax e joelhos
  • Homens devem trajar roupas que cubram completamente ombros e joelhos
  • Visitantes despreparados encontrarão lenços adequados à venda na entrada, custando aproximadamente 2 euros

 

Conhecedores experimentados recomendam visitas após as 16h, momento em que as filas para inspeção de segurança diminuem consideravelmente. Durante períodos de alta temporada turística, mesmo portadores de ingressos preferenciais podem enfrentar esperas de até uma hora.

 

Atualmente, apenas as galerias superiores permitem acesso turístico, enquanto os amplos salões de oração térreos permanecem exclusivos aos fiéis. A monumental cúpula central, medindo impressionantes 31,3 metros de diâmetro e banhada pela luz que penetra através de 40 janelas arqueadas, proporciona uma experiência visual transcendental. Este magistral arranjo arquitetônico cria um efeito lumínico quase sobrenatural, dando a impressão de que a enorme estrutura flutua magicamente sobre o espaço sagrado da nave principal.


Santa Sofia atravessa quinze séculos como um testemunho excepcional da genialidade construtiva humana. Este portentoso monumento presenciou o florescer e o ocaso de impérios, adaptando-se continuamente às profundas metamorfoses políticas e religiosas que forjaram a identidade de Istambul. Sua jornada extraordinária mostra-nos uma estrutura que serviu primeiramente como majestosa catedral bizantina, transformou-se em imponente mesquita imperial otomana, ganhou vida como museu e, mais recentemente, retornou à sua função de local sagrado islâmico.

 

Os arquitetos Isidoro e Antêmio legaram ao mundo uma criação que ultrapassou os limites técnicos conhecidos no século VI. A monumental cúpula parece milagrosamente suspensa no espaço, criando aquele singular efeito luminoso sobrenatural que ainda hoje provoca admiração nos visitantes. Os primorosos mosaicos bizantinos, redescobertos durante seu período como museu, constituem preciosas janelas temporais para a sofisticada arte medieval que permaneceu oculta por séculos sob sucessivas camadas de gesso.

 

Santa Sofia transcende sua condição de mero edifício religioso. Este monumento personifica a riquíssima trajetória multicultural turca e simboliza o diálogo milenar entre Oriente e Ocidente. Cada metamorfose funcional do espaço espelhou fielmente as transformações sociopolíticas regionais. Uma visita a este tesouro da UNESCO proporciona uma experiência sensorial incomparável, permitindo contemplar, num único espaço arquitetônico, a confluência das variadas tradições artísticas, religiosas e culturais que esculpiram nossa civilização.

 

Reserve tempo generoso para apreciar cada detalhe desta joia arquitetônica inigualável. A Basílica de Santa Sofia não representa apenas um marco icônico na silhueta istambulense – constitui um eloquente testemunho perene da excelência criativa humana e da beleza que transcende fronteiras temporais, religiosas e culturais.

 

Quando visitar a Basílica?

 

No verão de 15 de abril à 30 de outubro, o horário de funcionamento é das 09 horas às 19 horas. Já durante o inverno que acontece de 31 de outubro à 14 de abril, o horário aberto ao público é das 09 horas às 17 horas. O museu abre todos os dias, exceto nos primeiros dias do Ramadã e nos festivais de sacrifício.

 

Qual o valor do ingresso?

 

A entrada custa 40 liras turcas, crianças até 12 anos de idade (exceto para entrada no Harem - para este local, entrada livre é até 6 anos).

 

Porque é considerado um monumento importante?

 

A Hagia Sophia faz parte do Patrimônio Mundial da UNESCO em Istambul. Por quase um milênio após sua construção, foi a maior catedral de toda a cristandade. Serviu como um centro de vida religiosa, política e artística para o mundo bizantino e nos forneceu muitas idéias úteis acadêmicas sobre o período. Foi também um local importante de culto muçulmano depois que o sultão Mehmed II conquistou Constantinopla em 1453 e designou a estrutura como mesquita. Permaneceria uma mesquita até ser convertido em museu nos anos 30.

 

Onde fica situada?

 

A Basílica está localizada em Sultan Ahmet Mahallesi, Ayasofya Meydanı, 34122 Fatih/İstambul, Turquia.

 

 

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Mesquita Azul e Museu de Hagia Sophia
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